(glosa)
Vem
correndo trazer teu amor pra mim
Anjo
malvado de pecado e de malícia.
Vem
voraz, explícita, venenosa...
Mata-me
de amor, Alícia!
Sou
mais um tolo a beber o teu veneno,
A
dar a vida pra provar esta delícia.
Não
me importo se morrer nos braços teus...
Mata-me
de amor, Alícia!
Seria
irônico morrer dessa maneira,
Em
condição, para a vida, tão propícia,
Mas
que se dane a vida e todo o resto.
Mata-me
de amor, Alícia!
Brincadeirinha!!!
Teu amor me faz viver.
Quem
morreria a ganhar tua carícia?
Chega
de estória, vamos ao que interessa:
Mata-me
de amor, Alícia!
Morrer de amor seria viver eternamente minha querida poeta e amiga..Lindas letras ...
ResponderExcluirCristal
Boa tarde Marcos
ResponderExcluirMorrer de amor é viver eternamente nos braços da paixão. Lindos versos amigo.
Beijos
Lindo poema! Cadenciado, bem escrito e deveras lírico. Amei!
ResponderExcluirLindo poema.
ResponderExcluirObrigada por compartilhar.
abraços
Lindos e instigantes versos, poema irretocável.
ResponderExcluirAbçs!
Meu amigo
ResponderExcluirUm grande romantico!
Morrer de amor!!!
Um belo poema,sempre actual!
Parabens.
Um abraço
Beatriz
Boa tarde
ResponderExcluirPassei para te desejar: Paz e Saúde.
Um abraço, do tamanho do BRAZIL.
Marcos, postei um excerto deste teu poema no face, dando os devidos créditos, é claro...
ResponderExcluirUm abraço!!!